A casa fechada é um livro de crônicas sobre os primeiros dias da Pandemia de Covid-19. Elaborado como um diário extra cotidiano, o livro tenta buscar uma compreensão para um momento tão pesado, forte e perturbador para a humanidade. Entre explosões de notícias e de informações difusas, Marcos Fábio de Faria opta por extrair, pela prosa, os restos de poesia desses primeiros dias de pandemia.
A casa fechada se constrói, quando de sua escrita, como uma tentativa de compreender o mundo e os novos medos que aquela doença trazia. Hoje, é possível dizer, passado alguns anos desde a eclosão da pandemia, que ele se solidifica como um livro de memórias coletivas, bem como uma homenagem aos que viveram, aos que sobreviveram e, infelizmente, à memória dos que nos deixaram.
O livro conta com um prefácio sensível e atento do jornalista, escritor e crítico de arte, Miguel Arcanjo Prado que, em suas palavras, afirma: “A Casa Fechada é um livro que já nasce histórico. Condensa sensações e anseios típicos do período de transe apocalíptico coletivo, bem como registra mudanças estruturais no comportamento social e até mesmo na economia [...]”
Fotos de divulgação: Valéria Cristina da Costa
O Laboratório Editorial Aquilombô é a frente editorial do “Aquilombô – Fórum Permanente de Artes Negras”, um espaço onde convergem teatro, música, literatura, performance e residências. AQUILOMBÔ – FÓRUM PERMANENTE DAS ARTES NEGRAS
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